Vi esta frase na casa da R., uma das minhas melhores amigas, e não pude deixar de o mostrar aqui. Porque esta é talvez a maior lição que eu tenha de aprender aqui em São Paulo: dançar à chuva. Já tenho ensaiado alguns passos embora, por vezes, continue a fugir a sete pés para algum canto e, enrolada na bolinha mais perfeita que o meu corpo permita, una as mãos a pedir por tudo o que é mais sagrado que a tempestade passe. Mas uma coisa posso dizer: como é tão mais fácil abraçar este desafio com uma grande amiga por perto!.. Porque se há coisa que melhora a vida de uma pessoa é viver na mesma cidade que uma das melhores amigas. Mesmo que nos vejamos uma vez por mês, mesmo que falemos uma ou duas vezes por semana ao telefone. O simples facto de a saber por perto, à distância de um trajeto de táxi ou de ônibus é reconfortante e apaziguador. Eu sei que ela está lá, e ela sabe que eu estou aqui e, acreditem ou não, isso faz toda a diferença para a nossa alma. (Ou não fosse a R. minha irmã de alma!..)
O título não pretende ser um plágio mas uma vénia a esse grande livro desse grande escritor/cronista: As minhas aventuras na República Portuguesa (Miguel Esteves Cardoso). Neste humilde endereço, apenas um pouco de tudo, um pouco de nada, muito de mim.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Coisas que me fizeram parar
Vi esta frase na casa da R., uma das minhas melhores amigas, e não pude deixar de o mostrar aqui. Porque esta é talvez a maior lição que eu tenha de aprender aqui em São Paulo: dançar à chuva. Já tenho ensaiado alguns passos embora, por vezes, continue a fugir a sete pés para algum canto e, enrolada na bolinha mais perfeita que o meu corpo permita, una as mãos a pedir por tudo o que é mais sagrado que a tempestade passe. Mas uma coisa posso dizer: como é tão mais fácil abraçar este desafio com uma grande amiga por perto!.. Porque se há coisa que melhora a vida de uma pessoa é viver na mesma cidade que uma das melhores amigas. Mesmo que nos vejamos uma vez por mês, mesmo que falemos uma ou duas vezes por semana ao telefone. O simples facto de a saber por perto, à distância de um trajeto de táxi ou de ônibus é reconfortante e apaziguador. Eu sei que ela está lá, e ela sabe que eu estou aqui e, acreditem ou não, isso faz toda a diferença para a nossa alma. (Ou não fosse a R. minha irmã de alma!..)
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