terça-feira, 27 de maio de 2014

Coisas que me fizeram parar




Uma árvore enorme içada por um guindaste igualmente grande. E eis que desapareceu atrás do muro de uma qualquer moradia luxuosa.
Quem pode, pode.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Nós e o CineClubinho

Se há bom programa para se fazer em São Paulo quando se tem uma criança pequena é ir com ela ao CineClubinho. Todos os domingos do mês, o CineSesc da Rua Augusta, apresenta um filme infantil às 11 horas. A distribuição de ingressos começa uma hora antes e, quando se trata de filmes em 3D, dizem que antes das 10 horas a concorrência já é grande. No mais das vezes, chegar 40 minutos antes da hora marcada para o início do filme costuma ser suficiente. Uma vez que a distribuição de ingressos se inicia uma hora antes da exibição do filme, há animadores que se ocupam em distrair a criançada. E, regra geral, são belas distrações e a pequenada diverte-se bastante!
Há crianças de todas as idades, desde bebés a adolescentes. O ambiente é descontraído e ninguém leva a mal que um chore de vez em quando ou que alguém tenha de sair a meio. Os pequenos estão ali a aprender a ser (bons) espectadores de cinema.
O CineSesc dispõe de um pequeno Café Viena que tem um pão de queijo e um pão de café recheado de chocolate deliciosos e de preço acessível. (A broa de fubá também é ótima!) À porta do cinema também fica um senhor a vender pipocas num carrinho ambulante que faz muito sucesso!

Fica a dica e...bons filmes!

Coisas que me fizeram parar


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Coisas que estão a fazer toda a gente parar

A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus. A mim, afetou-me nos dois dias anteriores. No primeiro dia, tive de ir trabalhar de táxi uma vez que não passava um único ônibus. Quando me dirigia para um outro ponto mais distante, fui informada por uma senhora que os motoristas estavam a parar naquele ponto e a pedir (ou mandar, mais propriamente) que todos os passageiros descessem ali. Depois, cada um que se virasse como pudesse. Toda a gente, logicamente, indignada. Como o trajeto que eu tinha de percorrer era curto e já estava em cima da hora, fui de táxi. Quando voltava para casa, a situação estava ainda mais complicada. Um trânsito infernal, que me impossibilitava de voltar de táxi- iria pagar uma fortuna! O único ônibus que passou, estava cheio, literalmente a rebentar pelas costuras. Gente, gente e mais gente a caminhar pelas ruas ou acumular-se nos pontos de ônibus, e esses, nem vê-los. Estavam todos parados nas garagens ou no meio da rua, o que é um desrespeito ainda maior, porque além de prejudicar os usuários do transporte público, prejudicam quem se está a deslocar de carro. Acabei por voltar para casa a pé. Durante todo o caminho não vi um único ônibus. No dia seguinte, esperei quase 1 hora pelo ônibus. Nada. Voltei para casa. Hoje, felizmente, a situação parece estar regularizada. Nós, gente que precisa de utilizar o serviço público de transporte, agradecemos. Foi uma falta de respeito o que aconteceu nestes dias. Nem falo por mim, mas por gente que teve de caminhar 10 vezes mais que eu para chegar a casa, ou para chegar a um outro meio de transporte, gente que se acumulou nos outros transportes disponíveis em situações desumanas, gente que demorou 3 horas a chegar a casa ou outros ainda que tiveram de dormir - meu Deus, atentem no absurdo disto-, dormir nos terminais de ônibus porque não teriam como ir e voltar para trabalhar no dia seguinte e não se podem dar ao luxo de perder o emprego.

Não é assim que se resolvem as coisas. Não pode ser assim. Não pode ser a prejudicar pessoas que nada têm a ver com as reivindicações em causa- sejam elas justas ou não.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Coisas que fizeram toda a gente parar




Chuva de granizo. E que senhor granizo! Pedras enormes e a perder de vista caíram de forma ruidosa durante um longo período de tempo e cobriram parte da cidade de branco. Olhando de repente, parecia que estava tudo coberto de neve.
Invulgar. (Dizem mesmo que nunca antes visto).
O tempo está louco.