A minha alma comunga, una, com tudo o que a rodeia em pequenos momentos como este. Momentos banais. Tão fugazes como o vaguear das nuvens pelo céu. Momentos que poderiam passar despercebidos. Mas enquanto eu parar, seja em que cidade do mundo for, seja a que altura do dia for, para suspirar com o peito cheio e arrebatado perante a beleza do céu, de um pôr-do-sol ou do brilho da lua, continuo a ser eu mesma, continuo à procura, continuo a ter a semente do sonho dentro de mim e a sentir, com todas as partículas do meu ser, que vale a pena viver neste mundo.
O título não pretende ser um plágio mas uma vénia a esse grande livro desse grande escritor/cronista: As minhas aventuras na República Portuguesa (Miguel Esteves Cardoso). Neste humilde endereço, apenas um pouco de tudo, um pouco de nada, muito de mim.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Pensamentos soltos
A minha alma comunga, una, com tudo o que a rodeia em pequenos momentos como este. Momentos banais. Tão fugazes como o vaguear das nuvens pelo céu. Momentos que poderiam passar despercebidos. Mas enquanto eu parar, seja em que cidade do mundo for, seja a que altura do dia for, para suspirar com o peito cheio e arrebatado perante a beleza do céu, de um pôr-do-sol ou do brilho da lua, continuo a ser eu mesma, continuo à procura, continuo a ter a semente do sonho dentro de mim e a sentir, com todas as partículas do meu ser, que vale a pena viver neste mundo.
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