Não sei qual foi a motivação de quem escreveu estas palavras. Seria uma crítica política? Atrevo-me a dizer: provavelmente.
Seja como for, eu que ando a percorrer ao de leve os caminhos da meditação e afins, não pude deixar de sorrir ao ver isto escrito num quadradinho no chão. Parecia um convite para sentar e meditar. Interessante como esta proibição pode soar como um convite à liberdade: atirem os pensamentos fora e flutuem na leveza dessa ausência.
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