terça-feira, 18 de agosto de 2015

Coisas que me fizeram parar




Estes cartazes andam espalhados um pouco por toda a cidade. Apesar de sujarem as paredes por aí, deixam mensagens muito interessantes. Gosto particularmente desta:



Fez-me lembrar uma reflexão do grande pensador Osho:

"Você se sente bem, você se sente mal e esses sentimentos borbulham da sua própria inconsciência, do seu próprio passado. Ninguém é responsável, exceto você. Ninguém pode deixar você zangado ou feliz. Você fica feliz por sua própria conta, fica zangado por sua própria conta e fica triste por sua própria conta. A menos que perceba isso, você continuará para sempre um escravo. O domínio do seu próprio eu você conquista quando percebe: "Sou absolutamente responsável por tudo o que me acontece. Seja o que for que acontecer, incondicionalmente - sou inteiramente responsável."
Se continuar a jogar a responsabilidade nas costas dos outros, lembre-se de que você vai continuar sendo sempre um escravo, pois ninguém pode mudar ninguém.
A mudança básica precisa acontecer dentro de você.
Logo você sentirá luz, pois estará livre das outras pessoas. Agora poderá trabalhar em si mesmo. Poderá ser livre, poderá ser feliz. Mesmo que o mundo inteiro esteja infeliz e cativo, isso não vai fazer a mínima diferença. A primeira libertação é parar de pôr a culpa nos outros, a primeira libertação é saber que você é responsável. Depois disso, muitas coisas passam a ser imediatamente possíveis."

Ninguém é responsável pela felicidade de ninguém. Ninguém é responsável pela infelicidade de ninguém. Está em nós a capacidade de estar na vida com otimismo e serenidade. É em nós que encontramos a melhor forma de estar na vida. Está certo que nem sempre é fácil, porque não podemos escolher todas as coisas que nos acontecem na vida e nem todas elas são boas, mas é aí que reside o desafio: nós podemos, sim, escolher o que fazer com elas. Eu escolho ser leve - não carregar sentimentos no coração que me pesem na alma. Eu escolho acreditar - em mim, nos outros, na Vida. Eu não me rendo e, simplesmente, escolho.

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