quinta-feira, 1 de junho de 2023

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"Acredite que consegue ou acredite que não consegue: de qualquer forma, estará certo." (Henry Ford)

Por vezes não temos noção do quanto as nossas crenças nos condicionam. Às vezes, a diferença entre conseguir ou não conseguir está no nosso "mindset". É famosa a história do recorde mundial da milha: até Roger Bannister bater o recorde de correr a milha em menos de 4 minutos, achava-se que o corpo humano não poderia aguentar esse esforço. Médicos e cientistas acreditavam que, se alguém tentasse, morreria. No mês seguinte a Bannister bater o recorde, o recorde foi novamente batido por outro corredor e, nos 3 anos seguintes, caiu mais 15 vezes! O que mudou? A crença. Quando se percebeu que era possível, quando se passou a acreditar que se podia, aconteceu sucessivas vezes. Moscas podem voar a alturas elevadas. Mas, quando as prendemos em um recipiente fechado por um tempo e as libertamos depois, não mais voam acima da altura em que ficaram condicionadas a voar. O que mudou? A crença daquilo que são capazes de fazer, a crença do que é possível. Quantas pessoas tiveram remissões ou curas consideradas milagrosas pelos médicos e pela ciência? Apenas porque escolheram acreditar que a cura era possível, escolheram descartar a crença de que não havia mais nada a fazer.
Acredite no poder de acreditar. A sua crença pode ser o seu único obstáculo, a única coisa que o impede de atingir o seu objetivo. Escolha as suas crenças cuidadosa e criteriosamente. Mantenha apenas as que o elevam. Analise quais correspondem, verdadeiramente, a uma escolha sua e descarte todas as outras que, ao invés, resultam de influências externas - o que os pais/avós acreditam, a opinião dos professores, o que os amigos disseram, o que a comunicações social dissemina. As crenças são demasiado poderosas e determinantes para que concedemos esse poder a alguém mais que nós mesmos. Exerça a sua escolha. 

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