quinta-feira, 9 de março de 2023

O que Jesus faria (13)

Eu sempre interpretei os milagres de Jesus descritos na Bíblia como metáforas ou outra figura de estilo. Não me parecia que fosse para ser interpretado de forma literal. Como assim, multiplicar pães, transformar água em vinho, curar enfermidades só com um simples toque, ressuscitar pessoas da morte, andar sobre as águas? Mas quando lemos livros de Joe Dispenza, Gregg Braden, Wim Hof, Yogananda, lemos relatos e relatos do que pode ser, igualmente, designado "milagre". Na bibliografia do yoga, por exemplo, há inúmeros relatos de "milagres". Os milagres de Jesus não são os únicos documentados na história da humanidade. Poderão argumentar: "Ah, mas quem garante que tudo isso aconteceu?" Ninguém. Há vários documentários, livros que contém relatos de pessoas que, por exemplo, se curaram de doenças, supostamente, incuráveis. Histórias semelhantes, métodos idênticos. Será mera coincidência? Podemos perguntar: quem garante que não é mentira? E eu pergunto: quem garante que não é verdade? Jesus, em várias ocasiões, ao curar os outros, afirmava "a tua fé te curou". Não se vangloriava do seu feito. Disse "aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai." Jesus incentivou-nos a acreditar em nós mesmos, no nosso incrível, imenso, incalculável potencial. Então, o que Jesus faria? Exatamente o que fez: curaria todos os que tivessem fé e incentivaria todos os que têm fé a curar-se.

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